Antes de mais um grande beijinho de PARABÉNS à Mariocas, filha do meu grande amigo Sérginho, que ontem fez aninhos.
Continuam os testes do equipamento de monitorização da geofísica em Crater Lake. Depois do que nevou ontem hoje pela manhã tínhamos de ir os 4 ao Crater Lake. Para além de levarmos 10 L de água salgada, do mar, para colocar nos eléctrodos do equipamento de monitorização da geofísica, para melhor a resistência de contacto entre os eléctrodos e o solo, era também necessário subir todo o equipamento de geofísica antigo. Assim, como todo este material pesaria cerca de 30 kg pedimos ao José Manuel (sub-chefe da base espanhola) se nos podiam ajudar a levar o material pesado com as moto4. Como sempre tem acontecido no que toca a colaborações entre bases, este acedeu de imediato e com as duas motos tentámos subir todo o equipamento.
O vale do rio Mecón e as vertentes que dão acesso ao Crater Lake estão cheias de neve e nalguns locais chego a enterrar-ma até aos joelhos. Para a moto4 que em vez de rodas tem umas lagartas o caminho faz-se mais ou menos bem, apesar de em alguns locais esta moto também se enterrar. Já na moto4 em que eu seguia, que era uma moto4 normal, depois de 10 m a subir a vertente chegámos à conclusão que não ia subir. O Pedro que estava a conduzir a moto achava que dava e enquanto eu fui subindo a vertente caminhando o Pedro continuava a tentar subir a moto. Depois de algumas tentativas e de me ver a andar e a enterrar-me até aos joelhos percebeu que não ia longe e acabou por desistir.
Continuam os testes do equipamento de monitorização da geofísica em Crater Lake. Depois do que nevou ontem hoje pela manhã tínhamos de ir os 4 ao Crater Lake. Para além de levarmos 10 L de água salgada, do mar, para colocar nos eléctrodos do equipamento de monitorização da geofísica, para melhor a resistência de contacto entre os eléctrodos e o solo, era também necessário subir todo o equipamento de geofísica antigo. Assim, como todo este material pesaria cerca de 30 kg pedimos ao José Manuel (sub-chefe da base espanhola) se nos podiam ajudar a levar o material pesado com as moto4. Como sempre tem acontecido no que toca a colaborações entre bases, este acedeu de imediato e com as duas motos tentámos subir todo o equipamento.
O vale do rio Mecón e as vertentes que dão acesso ao Crater Lake estão cheias de neve e nalguns locais chego a enterrar-ma até aos joelhos. Para a moto4 que em vez de rodas tem umas lagartas o caminho faz-se mais ou menos bem, apesar de em alguns locais esta moto também se enterrar. Já na moto4 em que eu seguia, que era uma moto4 normal, depois de 10 m a subir a vertente chegámos à conclusão que não ia subir. O Pedro que estava a conduzir a moto achava que dava e enquanto eu fui subindo a vertente caminhando o Pedro continuava a tentar subir a moto. Depois de algumas tentativas e de me ver a andar e a enterrar-me até aos joelhos percebeu que não ia longe e acabou por desistir.
Pela manhã no Crater Lake testámos novamente as resistências de contacto dos eléctrodos sem e com água salgada. Depois disso tentámos testar as resistências de contacto dos eléctrodos a pares e para isso desligámos todas as ligações entre cabos e eléctrodos existentes, de modo a testar essa resistência com os cabos do equipamento antigo.
Depois destes testes, eram 12h35, estava na hora de baixar porque nos vinham buscar de carro ao vale do rio Mecón para irmos almoçar à base.
Depois de almoço e de um pequeno descanso dividimo-nos em dois grupos. O Mário e o Ernesto foram montar o sensor de temperatura do ar e do solo, bem como o nivómetro perto do caminho que passa entre a Albufeira e o Lago Irizar. Enquanto isso eu e o Horácio fomos novamente para Crater Lake desta vez para fazermos geofísica com o equipamento antigo junto ao local onde temos montado o equipamento de monitorização. Depois de realizarmos duas sondagens de teste, uma com o equipamento antigo e outra com o equipamento novo, foi altura de descermos até à base espanhola, enviarmos uns email’s e seguirmos para a base argentina. Felizmente a Júlia e o Eduardo estavam cheios de vontade de virem até à base argentina tomar um mate e por isso como iam de moto4 acabaram por nos levar todo o equipamento e as mochilas e eu e o Horácio fomos passeando pela praia até à base espanhola.
Hoje como é 24º aniversário do Ernesto, o Ariel decidiu que o jantar seria na sala principal e não naquela em que comemos todos os dias. Para além disso e aproveitando a presença da Júlia e do Eduardo o Ariel e o Ernesto convidaram-nos para jantarem connosco e festejarem o aniversário do Ernesto.
Depois destes testes, eram 12h35, estava na hora de baixar porque nos vinham buscar de carro ao vale do rio Mecón para irmos almoçar à base.
Depois de almoço e de um pequeno descanso dividimo-nos em dois grupos. O Mário e o Ernesto foram montar o sensor de temperatura do ar e do solo, bem como o nivómetro perto do caminho que passa entre a Albufeira e o Lago Irizar. Enquanto isso eu e o Horácio fomos novamente para Crater Lake desta vez para fazermos geofísica com o equipamento antigo junto ao local onde temos montado o equipamento de monitorização. Depois de realizarmos duas sondagens de teste, uma com o equipamento antigo e outra com o equipamento novo, foi altura de descermos até à base espanhola, enviarmos uns email’s e seguirmos para a base argentina. Felizmente a Júlia e o Eduardo estavam cheios de vontade de virem até à base argentina tomar um mate e por isso como iam de moto4 acabaram por nos levar todo o equipamento e as mochilas e eu e o Horácio fomos passeando pela praia até à base espanhola.
Hoje como é 24º aniversário do Ernesto, o Ariel decidiu que o jantar seria na sala principal e não naquela em que comemos todos os dias. Para além disso e aproveitando a presença da Júlia e do Eduardo o Ariel e o Ernesto convidaram-nos para jantarem connosco e festejarem o aniversário do Ernesto.
Sem comentários:
Enviar um comentário