Depois da festa de ontem (acabamos por nos deitar por volta das 2h00) hoje como é Domingo e como acontece todos os fins-de-semana na base argentina é dia livre sem despertar obrigatório. Assim, eu acordo por volta das 11h30, vou tomar um banho descansada e às 12h30 estou a tomar pequeno-almoço. Para além de mim já estão alguns acordados mas ainda existem muitos que continuam a dormir.
Desta forma, até por volta das 14h30 andamos aqui por casa, a arrastar-nos, cada um para seu lado. Eu vou lendo o livro Pólo Sul de Amundsen e entre uma e outra folha vou adormecendo e acordando no sofá. É mesmo Domingo! Por volta das 15h00 começamos a ficar todos com fome e o Horácio decide ir fazer pizza para o almoço. Esperamos que todos os militares acabem de falar para as suas casas, pois hoje é dia de chamarem pela rádio, e às 16h00 as pizzas entram para o forno. Quando estamos quase a acabar aparece o Miguel Angél que vem da base espanhola para nos fazer uma visita e acaba por passar a tarde connosco.
Às 17h30, depois de umas excelentes pizzas de palmito, chouriço, fiambre e mozarela, alguns dos militares vão dar um passeio desde a base argentina até ao Crater Lake, daí passam até à praia e depois pela praia regressam a casa. Eu e outros ficamos pela base simplesmente a domingar. Entre sofá, responder a mail’s, escrever o blog, copiar fotos passa-se o dia.
Por volta das 20h00 chegam os nossos convidados da base espanhola (Júlia, Andrés, Eduardo, Imna, Miguel e Eduardo) para um jantar de assado que entretanto o Horácio já está a preparar. Enquanto isso o Ramón continua a fazer tortas fritas na cozinha que nós vamos comendo com açúcar, doces, doce de leite e simples, uns acompanhados com sumo outros com cerveja!
O jantar, como todos os jantares que ocorrem entre bases, decorreu maravilhosamente. A adicionar a um jantar normal, hoje à meia-noite fez anos um dos Eduardos da base espanhola. Depois dos Parabéns, cantados por todos e acompanhados à viola pele Brujo, olhámos pela janela e demo-nos conta que estava tudo branco.
Desta forma, até por volta das 14h30 andamos aqui por casa, a arrastar-nos, cada um para seu lado. Eu vou lendo o livro Pólo Sul de Amundsen e entre uma e outra folha vou adormecendo e acordando no sofá. É mesmo Domingo! Por volta das 15h00 começamos a ficar todos com fome e o Horácio decide ir fazer pizza para o almoço. Esperamos que todos os militares acabem de falar para as suas casas, pois hoje é dia de chamarem pela rádio, e às 16h00 as pizzas entram para o forno. Quando estamos quase a acabar aparece o Miguel Angél que vem da base espanhola para nos fazer uma visita e acaba por passar a tarde connosco.
Às 17h30, depois de umas excelentes pizzas de palmito, chouriço, fiambre e mozarela, alguns dos militares vão dar um passeio desde a base argentina até ao Crater Lake, daí passam até à praia e depois pela praia regressam a casa. Eu e outros ficamos pela base simplesmente a domingar. Entre sofá, responder a mail’s, escrever o blog, copiar fotos passa-se o dia.
Por volta das 20h00 chegam os nossos convidados da base espanhola (Júlia, Andrés, Eduardo, Imna, Miguel e Eduardo) para um jantar de assado que entretanto o Horácio já está a preparar. Enquanto isso o Ramón continua a fazer tortas fritas na cozinha que nós vamos comendo com açúcar, doces, doce de leite e simples, uns acompanhados com sumo outros com cerveja!
O jantar, como todos os jantares que ocorrem entre bases, decorreu maravilhosamente. A adicionar a um jantar normal, hoje à meia-noite fez anos um dos Eduardos da base espanhola. Depois dos Parabéns, cantados por todos e acompanhados à viola pele Brujo, olhámos pela janela e demo-nos conta que estava tudo branco.
Tinha nevado e muito. Quase como involuntariamente fomos todos para fora tirar fotos e de repente sem que ninguém percebesse bem porque parecíamos crianças a correr e atirar bolas de neve uns aos outros. Depois no meio da confusão o Horácio agarrou-me e começou a gritar…. Vieram todos a correr e encheram-me de neve por todos os lados. Como não podíamos para por aqui de seguida a perseguição foi feita à Júlia, à Imna, ao Ramón e por último ao Ariel. Ainda no meio desta confusão aparece o Brujo em cima do carro dizendo que era o cortejo de Carnaval. Deviam estar 0ºC e ele descalso e em tronco nu a desfilar no carro alegórico.
Mas como não há duas sem 3, o Horácio continuava a gozar connosco, e por isso os militares juntaram-se, agarraram-no e levaram-no para a neve onde o enchemos, agora a ele, de neve! Depois de tudo isto, os espanhóis regressaram a casa e nós continuamos a conviver. No meio do convívio os militares começaram a pedir ao chefe de base manhã livre, mas este inicialmente dizia que não. Depois de muito insistirem e de dizerem que eu achava que deviam ter a manhã livre, o Ariel disse que se cumpriria o que eu dissesse. Inicialmente comecei por negociar 1 dia livre por 5 jantares de peixe, ao que todos começaram a dizer que não e que não porque se não no final da semana haveria um morto e seria com certeza o Javier! Então optei por negociar uma manhã livre para os muchachos em troca de 3 jantares de pescado, ao que o Ariel e eles próprios acederam. Dizendo que se sacrificavam 3 dias em troca de uma manha de sono e de poderem continuar no convívio até mais tarde. Eu fiquei até às 2h30, mas houve quem seguisse até às 4h30.
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